Ok, essa é frique (frique é freak abrasileirado e sem sotaque, perdoe-me).
Lá se vão sete meses da morte do cidadão e o assunto ainda rende. O médico Conrad Murray foi formalmente acusado nde ter matado Michael Jackson sem intenção (me parece claro, mas…). A causa imediata da morte foi intoxicação por propofol, um anestésico do qual eu, anti-hipocondria e ignorante total, nunca havia ouvido falar.
Conforme a autópsia, a dose foi excessiva e administrada sem o cumprimento dos requisitos médicos necessários para o emprego desse tipo de substância utilizada em hospitais. “As recomendações de atenção para a aplicação de propofol não foram cumpridas”, afirmou o documento legista.
Ele chegou a essa e outras conclusões num relatório de 23 páginas que, acredite, está disponível na Internet, na íntegra (não sei até quando).
Não sei se eu deveria ficar espantado com o fato desse documento estar na íntegra disponível pra quem quiser ver, não sei se é uma prática comum e até mesmo obrigatório, mas que é papo de maluco, isso é.
Quer ler? Em inglês, completíssimo, aqui.