ARCTIC FLOW

“Eu poderia encher um livro (pra falar de todas as minhas influências), mas Cocteau Twins e Slowdive são duas grandes influências. The Cure é minha banda favorita, embora eu não soe exatamente como o The Cure. Mas Smiths, Map, Chapterhouse, My Bloody Valentine, Ride, Starflyer 59, The Beach Boys, e recentemente Horse Shoes eVictory VIII tenham sido grandes influências”…

Assim Brian Hancheck define o seu som. E Brian é o ARCTIC FLOW. Dia desses eu falei de outra banda-de-um-cara-só aqui no Floga-se, o That Ghost, que também curte uma barulheira e uma chiadeira de guitarras. Mas o Arctic Flow é diferente, bem diferente. Faz lago próximo a um shoegaze com dreampop de tirar o chapéu.

Embora ele tenha dito que o The Cure é a sua banda preferida, é mesmo no Slowdive e às vezes no Joy Division e no Durutti Column que seu som prcura abrigo.

Tem quatro EPs, dois deles lançados pela Holiday Records, que também abrifa o Horse Shoes e o Victory VIII, além de ter lançado alguma coisa do The Drums.

Todos são de 2009 e podem ser baixados de graça no site da gravadora.

“Too Late To Say I’m Sorry”, é um EP com duas músicas:

1. Too Late To Say I’m Sorry
2. Southern Gardens In Late Summer Evening

Pra baixar, clique aqui.

“I Saw The Silver Sun” é um EP com seis músicas:

1. Silver Sun
2. Forever And Ever
3. Let Your Heaven Fall
4. Breathe
5. Sea Gulls Glide…
6. …And Dives Into The Sea

arcticflow-sawthesilversun

Pra baixar, clique aqui.

Outro EP é “December Morning”, com quatro pérolas:

1. Sentiments And Artifacts
2. Hearts In Flight
3. The Stars Refuse To Shine
4. December Morning

arcticflow-decembermorning

Pra baixar faixa a faixa, clique aqui.

O Arctic Flow é da Carolina do Sul, Esteites, mas poderia ser Islândia ou do Pólo Norte, pela gelada na espinha que produz. O trabalho comçeou em 2007, quando Brian montou um estúdio caseiro e fez o EP “Embrace”.

Sobre os shows, ele diz: “fiz um show há alguns anos, abrindo pra uma banda num restaurante e foi ok, apenas eu e minha guitarra. Não funcionou bem. Então, não, eu não toco ao vivo. Eu não tenho muito tempo pra juntar uma banda sendo um homem de família a tudo o mais. Além do mais, a cena em Myrthe Beach (sua cidade na Carolina do Sul) é uma completa piada. Eu recebi um convite ou outro e gostaria de tocar em algum festival se eu fosse convidado. Mas por ora, o Arctic Flow é só um projeto de estúdio” (a entrevista completa está aqui).

O rapaz continua trabalhando e tá gravando um disco novo, mas é preocupante quando ele diz que está ouvindo Enya em busca de inspiração. Talvez seja melhor parar por aqui.

De qualquer forma, é um belo trabalho do cidadão aí e não custa nada, literalmente, ouvi-lo. Quem tiver preguiça, eu dou uma força aqui. Ouça “December Morning”:

O dono dos direitos deste MP3 pode solicitar sua retirada daqui. Avise-me, para as providências. O intuito do site não é fazer dinheiro com a obra alheia: é apenas divulgá-la.

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