O trabalho de Yves Tumor (que é Sean Bowie) parece se erguer das profundezas confusas do mapeamento em gêneros musicais pra erradicar limites à audição. […]
Ler maisAutor: Henrique Barbosa Justini
RESENHA: LOW – DOUBLE NEGATIVE
Os últimos dias têm mostrado que a duplicidade é uma fatalidade dos equívocos ocidentais; ou se é alguma coisa, ou se é outra. Não há […]
Ler maisRESENHA: ABDALA PACHECO – SELVA DE PEDRA
Solitariamente indo dormir, sob a luz de pontos difusos fora da janela – um painel de iluminações alheias e indiferentes. Não nos deixe acordar com […]
Ler maisRESENHA: V.DIASZ – LOW GAIN/HIGH PATIENCE MIXTAPE
O lançamento de Diasz pode ser encarado com uma compilação que amontoa um bocado de mutações sonoras cortadas abruptamente após cada faixa. É de um […]
Ler maisRESENHA: SIMPLE AFFECTIONS – SIMPLE AFFECTIONS
A música clássica não perde seu romantismo ancestral quando infectada por colagens transitórias de tempos nulos. Considere que o Simple Affections ocupa um espaço de […]
Ler maisRESENHA: JEFF WITSCHER – APPROXIMATELY 1,000 BEERS
Ao longo da primeira metade, as entradas das colagens sonoras passam como divagações observadas a partir de pronúncias de reconhecimento complicado pra quem não está […]
Ler maisRESENHA: SHYGIRL – CRUEL PRACTICE
Os últimos dias da vida serão despedaçados em fragmentos que nem se correspondem, nem são autorreferentes. Cidades em completa dispersão. Então, as pessoas passarão a […]
Ler maisRESENHA: SERPENTWITHFEET – SOIL
As faixas em “Soil” lembram-me do passado à medida que ele se prolonga no presente. Mais precisamente: por que as coisas foram de certo jeito […]
Ler maisRESENHA: MEDITATE – ALBUM
Aborrecimentos. É assim que os dias se prolongam: uma sucessão deles. Mesmo quando eles inexistem, os espectros de suas possibilidades emergem e assombram. A maneira […]
Ler maisRESENHA: CAMA ROSA – EXAUSTA/220V
O Cama Rosa parece testar a exaustão como procedimento repetitivo que, no ato contínuo de sua repetição, é capaz de propiciar uma abertura pra manifestação. […]
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