Inevitável fazer a comparação: banda mais ator famoso lá, banda mais ator famoso aqui, até porque é bem recente a apresentação desastrosa de Wagner Moura com Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, pra mesma casa, inclusive, no Tributo MTV à Legião Urbana. Lá, temos esta apresentação do Black Keys no MTV Movie Awards 2012, que rolou nesse domingo, dia 3 de junho, com Johnny Depp na guitarra, mandando “Gold On The Ceiling”.
Tá certo, Depp não se arrisca a cantar, mas também não estraga na guitarra. A canção aqui está mais pesada até do que no “El Camino”, o disco mais recente do Black Keys. Ficou boa, bem boa.
E eles ainda tocaram “Lonely Boy”.
Aprendeu, Moura?
Discordo, a apresentação do Wagner Moura com a Legião foi muito boa, repito, Muito boa! Isso levando em conta que sou fã da Legião ( é , sou indie uma pinóia )e que fui ao show. Só acho que muitas pessoas não se atem ao fato de que “Rock´´, de uma maneira geral, e Legião Urbana de modo específico, não necessita-se de afinação para se cantar , basta ter coração e isso não faltou .Mas mesmo democraticamente aceitando opiniões em contrário, é triste ver pessoas que falam mal ( não é caso do Floga-se, ressalto ), só por que É MAIS LEGAL.Isso rola aos montes no Brasil, e no caso do show da Legião, existem muitos criticos que se prestariam a esse papel sem dúvida alguma , pois não sabem compreender o básico ( como no caso do Rock não ser afinação e sim emoção, por exemplo ).
Leandro, a questão ali é que Moura foi realmente desafinado demais. O rock realmente não exige essa afinação toda, mas é interessante um mínimo de afinação. Porque incomodou bastante. Mas o pior é que esse tributo me pareceu um tanto despropositado. Fui fã da Legião lá pelos meus 15, 16, 17 anos e acho que as músicas da banda envelheceram mal, porém ainda resistia no lance da “memória afetiva”, algo que esse tributo desmoronou. Mas vc esteve lá, eu não – prefiro sempre ficar com a palavra de quem esteve lá (nesse caso, ainda assim, está pendendo mais pra negativa crítica do que pras positivas). Valeu pelo comentário!
Fernando só mais umas coisas, não acho que tributo tenha que ter um tempo para acontecer e desafinado demais me parece exagero; mas enfim, a história da “memória afetiva´´ no meu caso é fato , mas isso não deturpa o que senti, pois nem fui com muita expectativa ao show e realmente me surpreendi pela verdade que senti do cara ( Wagner Moura ) . Abraço .
Mas a memória afetiva não deturpa nada mesmo – é só que pra mim, após a morte do Renato Russo (e, sim, da minha velhice :)), acho melhor deixar nesse modo – o de memória. Mas não vou bater muito nessa tecla, não, porque, como disse, vi só pela tevê (não gostei) e não estive lá. Não sei, pois, se minha análise ou crítica ou sei lá o quê possa ser levada muito a sério. Acho que não é o fim do mundo um tributo à Legião, só achei que desse modo foi despropositado e cruel demais, o que não quer dizer que não tenha sido bom pros fãs ou pra não-fãs ardorosos. Foi um espetáculo curioso. Abraço.
Desculpa ae, pessoal. Não sou de comentar e acho isso q eu vou fazer uma puta falta de educação mas: Leandro Valukas, é vc, Lituano? Mano, to te caçando a mow cota, velho.