Eu cheguei a um ponto em que pareço não exigir absolutamente nada da música, quase todas segmentações tem interagido muito pouco comigo. Toda as minhas […]
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RESENHA: STABSCOTCH – UNCANNY VALLEY
Março de 1967 The Velvet Underground, junto com a Nico, lança seu primeiro disco. E tudo naquele álbum tinha uma dissonância estética: a maneira informal […]
Ler maisRESENHA: KTARSE – INFLAMANDO A INSURGÊNCIA
Uma guerra se instala enquanto (há muito) o capital se impõe, causando um ambiente degradado onde as pessoas estão cada vez menos capazes de se […]
Ler maisRESENHA: GROTESK Y GVTX – CELDIY
Quando eu apertei o play nesta curta mixtape e os primeiros beats ecoaram em uma espécie meio que abstrata de som, resvalando no smooth jazz, […]
Ler maisRESENHA: THIS LONELY CROWD – THIS LONELY CROWD
“A palavra existe pra ser sussurrada”. – Don DeLillo, Os Nomes Nomes. As faixas falam de nomes. O que se concebe a partir daí é […]
Ler maisRESENHA: GOD PUSSY – ABNEGAÇÃO FILANTRÓPICA
Apenas um espaço que admite transformações pode agir como elemento revolucionário em seu meio. Entende-se “revolução” não qualquer panfletagem idealista, mas por procedimentos retalhadores que […]
Ler maisRESENHA: VULGAR DÉBIL – A FLAUTA DE PÃ
A relação com “A Flauta De Pã” se desdobra duma maneira que os sons sobrepostos e os barulhos fantasmas de coisas (portas abrindo? alguém caminhando? […]
Ler maisRESENHA: EXAUSTA – RAVE DA MORTE
Aqui, todos os nomes das faixas são uma interrogação (“?????”). A variação pressuposta apenas pode estar no som. O elemento nominal é o mesmo. Com […]
Ler maisRESENHA: TRIO REPELENTE – AO VIVO PRA NINGUÉM
a separação do trio repelente dos trabalhos individuais de seus membros (mauricio takara na bateria, rodrigo hara no baixo e victor vieira-branco no vibrafone) talvez […]
Ler maisRESENHA: CLAN DOS MORTOS CICATRIZ – CLAN DOS MORTOS CICATRIZ
Se o silêncio diz mais, como é afirmado em “Poucas Coisas Escritas”, a faixa de abertura, por que ainda assim continuar fazendo música (e uma […]
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