A ênfase no cotidiano parece ser o ponto forte deste curto EP (não sei ao certo se é EP), com apenas quatro minutos e meio. […]
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RESENHA: BUFALO – PAREIDOLIA
Tem algo que paira sobre nós (e que realmente não é novo), mas que ficamos muito longe de definir o que é. Uma sensação de […]
Ler maisRESENHA: BLEAR – BLEAR
Em fragmentos: Mentes ferradas distorcem coisas ou as coisas sempre ferradas que distorcem nossa mente? A gente tem que lidar com a merda dos outros […]
Ler maisRESENHA: B.K. (NECTAR) – CASTELOS & RUÍNAS
B.K. começa “Castelos & Ruínas” falando que ele segue na sombra. Pra além do fato óbvio que isso queira dizer uma suposta marginalidade, como autor, […]
Ler maisRESENHA: GIALLOS – AMOR SÓ DE MÃE
Logo na primeira faixa, o Giallos assume pra si o aspecto do “horror”. A banda insiste em seu rock garageiro experimental num mundo que anda […]
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Você pode ouvir este disco do moromo num entardecer de domingo sozinho (comigo foi assim). E aproveitar o “doce” e acolhedor instrumental da segunda faixa, […]
Ler maisWILCO NO AUDITÓRIO IBIRAPUERA – COMO FOI
“Foi lindo!”, “foi maravilhoso!”, “fantástico!”, “espetacular!”, “melhor show da vida!”: os superlativos sobre o Wilco valem pra qualquer um dos três shows que a banda […]
Ler maisRESENHA: CADU TENÓRIO & THOMAS ROHRER – FÓRCEPS
Cadu Tenório já é conhecido no Floga-se por toda a percepção radical que suas obras têm inserido na música contemporânea. Thomas Rohrer não fica atrás […]
Ler maisRESENHA: ROB MAZUREK & EMMETT KELLY – ALIEN FLOWER SUTRA
Não há surpresa alguma quando Rob Mazurek leva sua direção musical em sentindo totalmente divergente do último trabalho. É difícil descrever um ponto em que […]
Ler maisRESENHA: INFANTE – 1991
A medida do tempo e seu conceito não são exatamente divertidos. Mas talvez a gente imagine e empreste às nossas memórias uma paz que nunca […]
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