São as duas coisas que mais me divertem. Sendo assim, deveria eu achar Ennio Morricone o máximo. Eu acho.
Principalmente porque o cidadão aí em questão, do alto dos seus 79 anos, pode olhar pra carreira e se orgulhar de criar trilhas para “Por Um Punhado de Dólares”, “Três Homens Em Conflito” e “Era Uma Vez no Oeste” (todos de Sergio Leone), para “Cinema Paradiso” (“Toto e Alfredo” é um clássico), para “Malena”, para “A Missão”, para “Os Intocáveis” e por aí vai.
Todas essas obras foram apresentadas nessa segunda-feira no Teatro Alfa em São Paulo, para um pessoal que mergulha na grana todo dia. Era caro. Por isso nem cogitei comparecer, embora coçasse a vontade.
Pode ser que ele não tenha idade para voltar, então essa seja a última vez que ele toca em solo brasileiro.
Fico no CD de “masterpieces” comprado recentemente. Vale.