Gabriel Guerra divulgou hoje a segunda parte do seu projeto solo “Finalzinho Chegando”. A despeito de título “#4”, o segundo segue a mesma linha do “#1”, inclusive no visual, com a bela capa de Carmen Alves.
Guerra diz que o título “desconexo” é uma homenagem. “É porque não tenho certeza se eu vou poder fazer a idéia inicial do projeto que era um por mês (psicologicamente impossível, com o Dorgas e faculdade), então se fosse pra ter o ‘#1’ em janeiro, o ‘#2’ em fevereiro e o ‘#3′ em, sei lá, abril, ia ficar meio esquisito, ou fica tudo mecânico ou não fica nada. E também porque quando eu estava fazendo as músicas, me lembrei daquele disco do Dinosaur L, ’24-24 Music’, e é o mesmo naipe, a segunda faixa é a ‘#5’, a numeração é toda errada também”, explica.
Musicalmente, o “#4” lembra um bocado o “The Modern Tribe”, do Celebration, mas é claro que Guerra buscou suas raízes emotivas nos discos preferidos (veja um bom exemplo nos escolhidos de “Os Discos da Vida: Dorgas”) e não necessariamente nesse.
De qualquer forma, é impossível não se pegar requebrando de leve com a vibração contida nesse disco.
1. Volta e Sonda
2. Eu e Claudinha, Pra Sempre (Em Abell 39)
Ouça na íntegra:
esse som é bom demais, cade ele nas picapes?
UMA BOA BOSTA
a única picape que esse bóia fria ia conseguir é de volta pra putaquepariu ele. molequinho cheirando a leite tentando fazer house é um chute no cu de tudo que eu aprendi tocando na noite de sp. se os ídolos dele ouvissem o que ele faz iam cagar na cabeça dele. fica ele e essa bandinha de merda dele se aproveitando de contato pra ficar lançando merda atrás de merda e um monte de jornalista marrom abraçando a causa como a “salvação da música nacional”. tudo um bando de moleque incoerente (na verdade muito coerente com a idade) achando que tão abafando, mas não conseguem fazer UMA , repito, UMA, canção agradável, melodiosa, estruturada. eco de uma nostalgia disco-pop dos anos 80 com guitarrinhas de jazz e teclados com pads datados, que se fossem feitos assim por intenção, mas não, ainda por cima soam MAL, tomam todo o espaço na música, engolem o resto da banda. “cama” é uma coisa feita pra você deitar em cima, não pra esmagar o resto da composição. usam o d-50 porque é “maneiro”, “descolado”, “vintage”, e não pela funcionalidade. ponham a mão na consciência queridões…
Eu sinceramente gostaria de ouvir algum trabalho seu, Rogério…
nossa que bando de bosta esse cara tá falando. O trabalho dele solo e do dorgas é demais, e como disse o Ramon, eu quero ver algum trabalho seu pra ver se tu realmente entende do que tu ta falando
se o primeiro ja era otimo, o segundo (quarto) esta melhor, parabens para ele
Cada vez melhorando… Se o próximo não sair no minimo em abril eu vou ficar p… da vida!
vai guerra! galã da CELA hahahahaha ta boa essa porra ai!
Como se para alguém criticar algo precisasse ser do mesmo ramo e apresentar o mesmo tipo de trabalho, né… se fosse assim cês tavam todos fudidos.
só pra constar, achei fraquinho, mirrado. não entendi o auê não. só amigo comentando ou o próprio cara com login fake…
Há quem não goste, acontece, nada posso fazer em relação a isso, eu só estou fazendo a minha parte, que é fazer e continuar fazendo. E os meus amigos escrevem aqui o quanto quiserem, eu mostrei o link do blog pra eles, eles comentaram porque quiseram… algo de errado nisso?
[…] edição “#6″ (ouça a “#1″ aqui e a “#4″ aqui) conta com duas canções de aproximadamente oito minutos, com “Folia Dornelles” se […]
Que comentário ridiculo e desnecessário da parte do Rogério, só transmite frustração.
Já eu gostei, preferi o #1 mas música nunca é demais.
[…] numeração errante: o primeiro foi o “Finalzinho Chegando #1″, ok; mas o segundo foi o “Finalzinho Chegando #4″; o terceiro, o “Finalzinho Chegando #6″; e agora […]