O Interpol é uma banda que os críticos “inteligentes” não curtem. Mas é legal, beeeeeem legal. Podem não ser originais, podem copiar essa ou aquela banda, mas o som é bacana, principalmente tomando umas e outras.
A turnê da banda pelo Brasil começa hoje, em São Paulo, no Via Funchal. Ainda há ingressos. A abertura vai ser do Cachorro Grande.
Dia 15, quinta-feira, é a vez dos cariocas, na Fundição Progresso – no que promete ser o melhor show, pela platéia e pelo local. A abertura é que sei não… É do Moptop. Não, aqui não há mais ingressos.
Sabadão, dia 17 de março, é a vez do mineiros, no Chevrolet Hall. A abertura, acredite se quiser, será do Pato Fu. O último show da turnê tem a tendência de ser sempre muito bom.
A concentração começa cedo, tomando umas a partir das 17:30h. O calor ajuda, embora talvez não tenha muito a ver com o som do Interpol – pra mim tem, então que se dane.
Pra ajudar aí na expectativa, três vídeos pra aquecer: “Slow Hands”, do segundo disco, “Antics”, com uns efeitos assim… slow; “No I In Threesome”, uma das mais legais do último disco, “Our Love To Admire”; e um registro ao vivo de “Evil”, também do “Antics”, no KRQO, em 11 de dezembro de 2004, com aquele baixo matador.
Para você não ficar boiando no show, o Interpol é:
Paul Banks – guitarra e voz
Carlos Dengler – baixo e teclados
Samuel Fogarino – bateria
Daniel Kessler – guitarra