Ou: a Piada Mortal.
Não se trata do inesquecível quadro do Monty Phyton, mas, claro, do Killing Joke, uma das bandas mais bacanas dos já longínquos anos 80.
De fato, para quem não lembra, a banda surgiu em 1978, na Inglaterra. Até 1982, a formação original era Jaz Coleman (vocal e teclado), Geordie Walker (guitarra), Paul Fergunson (bateria e fundador da parada toda) e Martin Glover (baixo). Eles lançaram três discos nessa formação, o ótimo “Killing Joke”, de 1980; “What THIS For…!”, de 1981; e o horroroso “Revelations”. Depois disso, a banda ficava num troca-troca de membros (opa!) e mudava de estilo, indo do “quase-metal” ao dark (art rock, como chamaram), que resultou no melhor disco deles, “Night Time”, com a grande “Love Like Blood”. No disco, Paul Raven era o baixista.
Depois disso, lançaram uma meia dúzia de discos assim assim, o último de 2006. Agora, eles anunciam que a formação original vai novamente se reunir para uns shows lançar um disco novo, ainda esse ano, no verão da parte de cima do planeta. De quebra, todo o catálogo da banda será relançado (lá nos mercados que interessam, lógico).
Espero que esse próximo disco não seja uma piada de mau gosto (como esse trocadilho final).
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Ouça “Love Like Blood”: