“Stars Are The Light” é o sétimo disco do Moon Duo. Chega em 27 de setembro de 2019, via Sacred Bones Records, dois anos depois do duplo (em duas partes) “Occult Architecture” (aqui, o volume 1; aqui, o 2).
Ripley Johnson e Sanae Yamada se apresentam diferente neste álbum. Há menos guitarras e mais climas e elementos eletrônicos. Como ela disse no informe oficial à imprensa, “nós mudamos, a natureza da nossa colaboração mudou, o mundo mudou, e queríamos que a nossa música refletisse isso”.
A clara mudança está clara já na faixa-título, a primeira liberada pra audição (ouça abaixo). “Abstrato e metafísico sintetizados”, a dupla pontua. A viagem continua: “são canções sobre a experiência humana encarnada – amor, mudança, incompreensão, luta interna, alegria, tormento, alienação, discórdia, harmonia, celebração – traduzidas como uma espécie de dança do eu, tanto em relação a outros eus como à dança eterna do cosmos”.
Mais uma vez trabalhando com Peter Sonic Boom Kember (que produziu o single de versões lançado em 2018), a dupla trabalha com muitas referências, de várias décadas. Sonic Boom mixou o trabalho em Sintra, Portugal, num local conhecido como “Monte Da Lua”, cheio de simbolismos.
Às oito faixas, junta-se um conceito visual. O vinil tem quatro cores de capa e cada cor será randomicamente selecionada a cada compra – o comprador simplesmente não escolhe a cor que deseja, só tenta a sorte. Aqui, colocamos a capa avermelhada.
1. Flying
2. Stars Are The Light
3. Fall In Your Love
4. The World And The Sun
5. Lost Heads
6. Eternal Shore
7. Eye 2 Eye
8. Fever Night
