“Motherhood” é apenas o quarto disco da No Joy, banda canadense de dreampop, que tem mais de dez anos de carreira e lançou o álbum mais recente em 2015 (mas parece que foi há bem mais tempo), “More Faithful” (leia mais aqui).
A bem da verdade, há alguns EPs nesse meio do caminho, como “Drool Sucker” (2016), “Creep” (2017) e a parceria com Sonic Boom de 2018, chamada simplesmente “No Joy/Sonic Boom”, o que não é desprezível.
O disco chega em 21 de agosto de 2020, pelas mãos da Joyful Noise e Hand Drawn Dracula.
São onze canções produzidas por Jorge Elbretch, companheiro de longa data de Jasamine White-Gluz, além de Chris Walla e Madeleine Campbell. Tara McLeod, da banda de metal Kittie, toca violão e banjo no álbum, e Jamie Thompson, da Islands, toca bateria.
“Atualmente, existe uma crise devastadora nessas casas em todo o Canadá e isso me faz sentir incrivelmente impotente por não poder fazer nada”, ela escreve em um comunicado, destacando também a chegada da vida adulta como um desafio – bem, é pra todo mundo.
“Birthmark” é o primeiro single, que ganha um vídeo promocional de Jordan Minkoff. “Eu me filmei em casa”, disse Jasamine, e pedi ao meu amigo Jordan que ajudasse a construir um mundo em torno das filmagens”.
Na quarentena, é assim mesmo:
01. Birthmark”
02. Dream Rats
03. Nothing Will Hurt
04. Four
05. Ageless
06. Why Mothers Die
07. Happy Bleeding
08. Signal Lights
09. Fish
10. Primal Curse
11. Kidder