CALIFONE – ALL MY FRIENDS ARE FUNERAL SINGERS

O Califone tá cheio de novidades.

Primeiro, lançou o site oficial. Não tinha antes. É um site meia-boca, ok, mas tem a cara da banda, meio bicho-grilona. Calma, o disco anterior, “Roots & Crowns”, de 2006,  é bom, a despeito das barbas e indianices dos integrantes.

Segundo, está prestes a lançar o oitavo disco, de título engraçado e música interessante, “All My Friends Are Funeral Singers”. O álbum sai em 6 de outubro, nos mercados que interessam.

Se você ouviu o anterior – e gostou – dá uma ouvida nesse também. Segundo a própria banda, o disco “é uma densa colagem de sons”, usando instrumentos pouco usuais, como estilofone, e muitas cordas (banjos, celos, bandolins etc.). Jon Adamik, Jim Becker, Ben Massarella e Tim Rutili experimentam mais uma vez o máximo que podem.

O serviço, pra facilitar sua busca:

01. Giving Away The Bride (clique aqui e veja o vídeo oficial)
02. Polish Girls
03. 1928
04. Funeral Singers (clique aqui e veja o vídeo oficial)
05. SNAKE’S TOOTH = PROTECTION AGAINST FEVER AND LUCK IN GAMBLING
06. Buñuel
07. Ape-like
08. A WISH MADE WHILE BURNING ONIONS WILL COME TRUE
09. Evidence
10. Alice Marble Gray
11. Salt
12. Krill
13. SEVEN, FOURTEEN, OR TWENTY-ONE KNOTS
14. Better Angels (clique aqui e veja o vídeo oficial)
15. Lunar H

Terceiro, e por conta do histórico da banda, de fazer uma música “cinematográfica” e contribuir para filmes mudos experimentais, com uma trilha quase fantasmagórica (que você pode ouvir baixando os discos “Deceleration One” e “Deceleration Two”), lança também um filme, com o mesmo título, que percorrerá os festivais do ano que vem.

É o primeiro longa de Tim Rutili. Foi filmado em Indiana e é estrelado por Angela Bettis.

Depois de três anos, a banda voltou viciada em trabalho.

Leia mais:

Comentários

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2 comentários

  1. […] “All My Friends Are Funeral Singers” saiu em 2009. De lá pra cá, o Califone, grupo de Chicago, andou perambulando pelos Esteites, já pensando no seu nono disco. Era a primeira vez na sua carreira que a banda gravava qualquer coisa fora de Chicago. […]

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