A ideia é simples: buscar o diferente, mas de forma equilibrada. Em 2011, o Floga-se inaugurou seu próprio processo de votação, chamando pra votar pessoas que tiveram alguma ligação com o site, seja colaborando, seja indicando novidades, seja ajudando em novos projetos.
Assim, quinze pessoas participaram este ano, votando em onze categorias (ano que vem será diferente, com nacional e internacional se fundindo, acabando a diferenciação entre um e outro). Quinze pessoas que pensam a música mais ou menos da mesma maneira. Tem gente que prefere o indie, tem gente que prefere o metal, tem gente que prefere a música torta, tem gente que prefere o pop, tem gente que abraça o clássico. Mas todos pensam fora do comum e as listas abaixo refletem essa maneira de encarar a arte, porém com o equilíbrio do confronto de preferências e de estilo.
Não são listas comuns, enfim. Nada aqui no Floga-se é, afinal.
O processo e os votantes foram esses:
CATEGORIAS
– Disco Internacional
– Disco Nacional
– Música Internacional
– Música Nacional
– Show
– Capas
– Micos (o que foi mais “vergonha-alheia”)
– Revelação
– Malas (Nacionais e Internacionais – as pessoas e eventos mais chatos e irritantes)
– Vídeos Internacionais e Nacionais
– Shows que desejamos ver em 2013
VOTANTES
– Aldo Hanel (AH): representante Comunidade Sinewave no Facebook
– Alessandra Lehmen (AL): colaboradora
– Al Schenkel (AS): responsável pela coluna “Esquizofrenizando”
– Cadu Tenório (CT): responsável pela coluna “Engrenagem”
– Carlos Perrella (CP): colaborador
– Diego Albuquerque (DA): editor responsável pelo site Hominis Canidae
– Elson Barbosa (EB): editor do podcast O Resto É Ruído
– Fabio Bridges (FB): editor responsável pelo site Pequenos Clássicos Perdidos
– Fernando Lopes (FL): editor responsável pelo Floga-se
– Gustavo Bertassolli (GB): editor responsável pelo site Ignes Elevanium
– João Vítor Medeiros (JVM): um dos responsáveis pelo Twitter do @indiedadepre
– Lucas Lippaus (LL): editor do podcast O Resto É Ruído
– Maurício Catellani (MC): colaborador
– Raul Ramone (RR): editor responsável pelo site Degenerando Neurônios
– Renato Malizia (RM): responsável pela coluna “Noise Waves”
METODOLOGIA
Todos votam em todas as categorias até um limite pré-determinado de itens por categoria. O primeiro item da lista pessoal de cada votante recebe pontuação máxima (se forem 10 itens, o 1º colocado = 10 pontos), o segundo, um ponto a menos (se forem 10 itens, o 2º colocado = 9 pontos), até o último item escolhido, que recebe um ponto apenas. Todos podiam ainda indicar três “menções honrosas” por categoria e cada uma delas recebe meio ponto.
Obviamente, ninguém é “obrigado” a votar em todas as categorias, de modo que nem todos os participantes acabam votando em todas as categorias.
Pra evitar distorções, o voto e sua pontuação referente só são computados se outra pessoa também votar em tal item escolhido, mas todos os preferidos de cada um (os primeiros colocados de cada lista) serão publicados nos posts de cada categoria.
[…] trinta discos escolhidos, dentro da metodologia determinada (conheça também quem são os votantes cujos nomes estão abrevia…. Mas foram citados 89. Muita coisa boa ficou de fora, que valeria a menção, mas os escolhidos […]
[…] trinta discos escolhidos, dentro da metodologia determinada (conheça também quem são os votantes cujos nomes estão abrevia…, saíram de um universo de 157 discos citados. Cento e cinquenta e sete: esse é o número de […]
[…] Doze pessoas votaram. Escolheram cinco artistas internacionais ou nacionais (sendo que a pontuação máxima era 5; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5) – leia com atenção o método aqui, no final do post. […]
[…] A ideia inicial, era separar shows de bandas nacionais e shows de bandas gringas, porque o aporte de produção (e, normalmente, a expectativa em torno do evento) entre um e outro são diferentes o bastante pra deixar os brasileiros em desvantagem. Cada um deveria escolher dez shows internacionais e os dez nacionais (sendo que a pontuação máxima era 10; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5) – leia com atenção o método aqui, no final do post. […]
[…] capas, sendo que a pontuação máxima era 10; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5 – leia com atenção o método aqui, no final do post. Pela metodologia da lista, a capa que só recebeu um voto, mesmo sendo a preferida, ficou de fora. […]
[…] Cada votante escolheu cinco “micos”, e cinco “malas”, sendo que a pontuação máxima era 5; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5) – leia com atenção o método aqui, no final do post. […]
[…] Aqui, cada votante escolheu as vinte músicas internacionais, sendo que a pontuação máxima era 20; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5 – leia com atenção o método aqui, no final do post. […]
[…] Aqui, cada votante escolheu as vinte músicas nacionais, sendo que a pontuação máxima era 20; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5 – leia com atenção o método aqui, no final do post. […]
[…] sendo que a pontuação máxima era 10; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5) – leia com atenção a metodologia aqui, no final do post. O resultado final está […]
[…] (a pontuação máxima era 5; a mínima, 1; e a menção honrosa valia 0,5) – leia com atenção o método aqui, no final do post. […]