Recentemente, o Bemônio lançou “Opscurum”, ótimo EP com “nove interlúdios”. Mas a admiração do Floga-se pelo trabalho desse carioca começou do início mesmo, com o impressionante “Vulgatan Clementinam”, o disco de estreia.
É desse trabalho que surge “Altar”, uma interessante música que acabou de fora do corte final do álbum.
Ouvindo-a, faz todo sentido. “Altar” é dark, mas hipnoticamente dançante ao mesmo tempo. É bastante diferente do que se encontra no “Vulgatan Clementinam”. Por outro lado, é uma canção que merecia vir a público, de tão boa. É a mais acessível que Paulo Caetano já entregou com seu Bemônio.
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