Você conhece um terço do CAPONA. A nova banda alagoana é um trio e tem dois terços dele formados pela dupla da My Midi Valentine, Marcos Cajueiro (voz e guitarra) e Tales Maia (baixo). A diferença é a adição de André “Sarda” na bateria.
Quer dizer, não é a única diferença. Em comparação com a My Midi Valentine, o Capona segue por uma trilha paralela: o referencial é o mesmo (coloque Grandadddy, Midlake, anos 70 etc. na conta), mas o trio não usa nenhum elemento eletrônico.
“O Capona surgiu duma necessidade de se tocar rock mais livre, saca? Sem aquela vibe presa da My Midi, de programações, metrônomo etc. (É uma necessidade) de pegar guitarra, baixo e bateria e tocar sem medo de errar”, diz Maia ao Floga-se.
Quem for atento, porém, notará que é o My Midi Valentine, só que com mais distorção. E orgânico.
A banda pretende lançar logo um EP: “Tocamos ao vivo pela primeira vez e lançamos (o EP) de uma maneira informal; a ideia é que até outubro ele saia, com cinco ou seis músicas”, avisa Maia.
A primeira canção, “The Dumbest Guy Alive”, foi liberada antes do primeiro show, e pode ser ouvida no Bandcamp do trio:
[…] se sabe desse novo trabalho porque Tales e Marcos Cajueiro estão debruçados na outra banda, a Capona. Mas, segundo Tales, “tem muita sobra pra ser finalizada; quando acabou o […]