“In A Future World” pode assustar os hipsters fãs de primeira fornada do Telekinesis. Aquele indiepop leve mudou pra um synthpop pulsante, um-dois-um-dois, oitentista.
O próprio Michael Benjamin Lerner explicou o motivo de tão abrupta mudança: “fui ao porão de casa e comecei a tocar as mesmas notas de sempre… e estava de saco cheio daquilo, não estava nada empolgado, eu só não queria fazer outro disco power-pop“.
Eis que “In A Future World” saiu surpreendentemente diferente. Os três discos anteriores, “Telekinesis!” (2009), “12 Desperate Straight Lines” (2011) e “Dormarion” (2013) ganharam um parceiro de discografia, em 18 de setembro de 2015, com nova vitalidade. O trabalho chama-se “Ad Infinitum” e começa animador.
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