Não me canso de dizer que “Eyelid Movies” foi um dos melhores discos de 2009 e que o Phantogram foi a melhor “descoberta” do ano passado. Essa dupla de Nova Iorque, além de tudo, tem a belíssima Sarah Berthel, uma delícia que ainda por cima canta bem.
Os elogios, claro, não passam só pela belezura metade feminina da banda. A música, que é afinal o que importa, é simplesmente ótima – não dá pra parar de ouvir. Seu pop-eletrônico-imaginário poderia, entretanto, causar certos embrulhos nos estômagos dos mais puristas. Calma lá! É preciso, antes, ver essa sessão acústica no site Big Ugly Yellow Couch (intitulada “Couch Sessions”).
São duas músicas do disco de estreia, a já rodada “When I’m Small” e a bela “As Far As I Can See”. Só com o violão e a voz de Sarah, o Phantogram continua genial. Ou mais. Você decide.
Pra decidir, ouça. Faça isso:
“When I’m Small”
“As Far As I Can See”
A banda, com Sarah e tudo, passou com honras no teste do sofá. E isso não é demérito.