O quinteto russo Pinkshinyultrablast demorou um bocado pra lançar seu primeiro disco. Conseguiu, finalmente, no começo de 2015, com “Everything Else Metters” (leia resenha aqui), o que é ótimo não só pelo resultado final, mas pelo fato da banda ter que divulgá-lo e, assim, surgir sessões e entrevistas como essa feita pra Red Bull.
No caso, duas músicas. Na ordem, “Ravestar Supreme” e “Holy Forest”. E uma entrevista, que você pode ler aqui.
Nela, a vocalista Lyubov Soloveva fala sobre ser russa, sobre Pussy Riot, política e sobre o disco: “nossas opiniões são bem negativas sobre a Pussy Riot. Nós não queremos ser explicitamente políticos, porque de certa maneira, você começa a usar isso como vantagem. Não é mais honesto, é promocional. E tem sido assim pra Pussy Riot há um bom tempo”.
Mas o melhor de tudo é que acho que nunca havia visto o Pinkshinyultrablas ao vivo, se mexendo, tocando. A banda existe de fato e é tão deliciosa ao vivo quanto em estúdio.
Aqui, a prova: