Nunca fui muito afeito ao som da The Name, trio de Sorocaba que se desmantelou logo após tocar no Planeta Terra 2011. Aquela mistura de disco com punk não descia de jeito nenhum.
Mas aí, após a separação, o baixista Alexandre Molinari juntou-se ao produtor Eduardo Ramos pra criar o Schoolbell, “uma progressão natural da festa Quando Quango, que abalou Sorocaba com sua mistura de disco, house e pós-punk”, segundo o texto oficial de apresentação, que ainda completa: “o nome é inspirado em uma música do americano Arthur Russell, uma das principais influências da banda”.
O que me levou a ouvir esse novo projeto foi a participação de Alessandra Lehmen, vocalista da Lautmusik, na terceira faixa, “Parisian”, “vendida” como “um aceno a Factory Records/New Order”. É boa (lembra-me um bocado do Tears For Fears inicial, e isso é um elogio), mas surpreendeu-me que na verdade a melhor faixa seja a primeira, “Blue”, com uma linha de baixo viciante e cuja levada remete à house dos 1980.
Não se sabe se esse projeto é uma experiência única e vai ficar por isso mesmo. Gostaria de ver o que vem pela frente. Esse “EP1” é promissor.
[…] (principalmente a de Guerra) e transformar em algo bastante diferente do original. Os cortes do Schoolbell desaceleram a música, tanto quanto a revisão trip hop do próprio Fernando Dotta, guitarrista e […]
[…] que falei do Schoolbell aqui? Pois é, não faz muito tempo, e já tem mudança na área. “Spin Me”, a nova música […]