“Porque uma possibilidade se confirma e a outra não” é uma definição possível pra “arbitrariedade”. Beto Cupertino, ex-Violins, confirma aqui, em seu primeiro disco-solo, a […]
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ENTRE FRAGILIDADES E INCERTEZAS – A MÚSICA COMO RECONHECIMENTO
Os elementos dispostos nos mais diversos tipos de música podem significar um encontro com o conhecido mas também uma abertura entre suas inumeráveis multiplicidades. Se […]
Ler maisRESENHA: MOTORMAMA – FOGOS DE ARTIFÍCIO
Quando a batida e o rife espacial de “Te Vejo Na Cosmopista” começam, seguidos pelo baixo e a voz bêbada e um tanto afetada que […]
Ler maisRESENHA: CÁSSIO FIGUEIREDO – LEMBRANDO ASPECTOS MORTOS
Eu cheguei a um ponto em que pareço não exigir absolutamente nada da música, quase todas segmentações tem interagido muito pouco comigo. Toda as minhas […]
Ler maisRESENHA: STABSCOTCH – UNCANNY VALLEY
Março de 1967 The Velvet Underground, junto com a Nico, lança seu primeiro disco. E tudo naquele álbum tinha uma dissonância estética: a maneira informal […]
Ler maisRESENHA: KTARSE – INFLAMANDO A INSURGÊNCIA
Uma guerra se instala enquanto (há muito) o capital se impõe, causando um ambiente degradado onde as pessoas estão cada vez menos capazes de se […]
Ler maisRESENHA: GROTESK Y GVTX – CELDIY
Quando eu apertei o play nesta curta mixtape e os primeiros beats ecoaram em uma espécie meio que abstrata de som, resvalando no smooth jazz, […]
Ler maisRESENHA: THIS LONELY CROWD – THIS LONELY CROWD
“A palavra existe pra ser sussurrada”. – Don DeLillo, Os Nomes Nomes. As faixas falam de nomes. O que se concebe a partir daí é […]
Ler maisRESENHA: GOD PUSSY – ABNEGAÇÃO FILANTRÓPICA
Apenas um espaço que admite transformações pode agir como elemento revolucionário em seu meio. Entende-se “revolução” não qualquer panfletagem idealista, mas por procedimentos retalhadores que […]
Ler maisRESENHA: VULGAR DÉBIL – A FLAUTA DE PÃ
A relação com “A Flauta De Pã” se desdobra duma maneira que os sons sobrepostos e os barulhos fantasmas de coisas (portas abrindo? alguém caminhando? […]
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