BAILE BACANA Quando comprei aquela “Outracoisa”, a revista do Lobão, lá em 2003, em que vinha encartado de graça o “Enxugando O Gelo”, CD de […]
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RESENHA: JACK WHITE – BLUNDERBUSS
ARMA PRA UM FUTURO MELHOR O que Jack White faz de melhor na vida? Tocar guitarra? Compor? Marquetear, inventando traquitanas em vinil do seu selo, […]
Ler maisRESENHA: BEACH HOUSE – BLOOM
REGIDOS PELAS LEIS DA VIDA “Teen Dream” é daqueles discos que impõem desafios. Depois dele, perfeito do começo ao fim, o artista tem que parar […]
Ler maisRESENHA: DINHO OURO PRETO – BLACK HEART
MÚSICA COMO TORTURA Quando eu era adolescente – e já nem ouvia mais o Capital Inicial, de quem, na minha lembrança, só gostei mesmo de […]
Ler maisRESENHA: TENNIS – YOUNG & OLD
INOFENSIVO E FÁCIL DE GOSTAR Não é difícil gostar desse disco. Nem muito menos é um problema admitir gostar dele. O Tennis é uma banda […]
Ler maisRESENHA: SPIRITUALIZED – SWEET HEART SWEET LIGHT
A TENTAÇÃO DE OUVIR UMA MÚSICA SÓ É por aí. “Sweet Heart Sweet Light”, o sétimo disco do Spiritualized, comete uns errinhos bestas. O principal: […]
Ler maisENGRENAGEM #9: PRURIENT – BERMUDA DRAIN/TIME’S ARROW
Dominick Fernow é um nome bem conhecido em Nova Iorque. É um dos artistas mais prolíficos que conheço no noise, produz incessantemente sob diversos nomes. […]
Ler maisENGRENAGEM #8: GRIMES – VISIONS
Podemos afirmar que os meios pra se produzir música estão muito mais acessíveis que há quinze anos. Diria até dez anos atrás, em se tratando […]
Ler maisENGRENAGEM #5: TIM HECKER – RAVEDEATH, 1972
Estou pra escrever sobre esse disco desde o inicio da coluna. Foi o primeiro disco que ouvi esse ano. É um experimento drone intenso. Pra […]
Ler maisENGRENAGEM #4: FIRE! WITH JIM O’ROURKE – UNRELEASED?
Como você já deve ter percebido, se é que alguém lê essa humilde coluna, eu me utilizo de discos que caem no – ou fazem […]
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