O caos pode não se dar pela forma como a gente imagina o caos. Sem ruídos e sem uma ruptura, o caos pode simplesmente se […]
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RESENHA: BEACH HOUSE – 7
Ninguém imagina que a música ainda possa mudar o mundo. Raramente aconteceu, raramente acontece, dificilmente acontecerá. E se acontecer, não será a partir da criação […]
Ler maisRESENHA: AS LÁGRIMAS – ESTAMOS TODOS NERVOSOS
Houve um tempo em que fazer música de protesto era algo sério. As nuvens pesadas pairavam sobre a cabeça dos brasileiros, com coturnos a chutar […]
Ler maisRESENHA: SERPENTWITHFEET – SOIL
As faixas em “Soil” lembram-me do passado à medida que ele se prolonga no presente. Mais precisamente: por que as coisas foram de certo jeito […]
Ler maisRESENHA: MEDITATE – ALBUM
Aborrecimentos. É assim que os dias se prolongam: uma sucessão deles. Mesmo quando eles inexistem, os espectros de suas possibilidades emergem e assombram. A maneira […]
Ler maisRESENHA: CRUEL DIAGONALS – DISAMBIGUATION
É preciso explicar. Nossa comunicação não é clara, tampouco linear, nem mesmo direta e objetivo. Os tempos são contraditórios, como muita gente não cansa de […]
Ler maisRESENHA: CAMA ROSA – EXAUSTA/220V
O Cama Rosa parece testar a exaustão como procedimento repetitivo que, no ato contínuo de sua repetição, é capaz de propiciar uma abertura pra manifestação. […]
Ler maisRESENHA: KING VISION ULTRA – PAIN OF MIND
“Pra superar o anti-negro, teria de haver o que Fanon chamara de ‘programa de completa desordem’, uma expropriação e afirmação da própria violência perpetuada contra […]
Ler maisRESENHA: EARTHEATER – IRISIRI
Aqueles que reconhecem nos resquícios um discurso periférico querem falar sobre os seres que vivem espectralmente. É um diálogo oco, é local em que a […]
Ler maisRESENHA: SOPHIE – OIL OF EVERY PEARL’S UN-INSIDES
Através dos primeiros instantes, percebe-se um pop adocicado, extremamente polido e palatável até demais. Que a personagem entre e quebre essa construção sem abdicar do […]
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