Depois de lançar o espetacular “Telekinesis!”, em 2009 (clique aqui para conhecer), Michael Benjamin Lerner, ficou mergulhado em shows e na preguiça. Nada condenável, veja bem. Usar o poder da mente cansa.
Aí, veio abril e o Record Store Day, e o Telekinesis ofereceu “Dirty Thing” para as lojas (clique aqui para saber mais), a mesma “Dirty Thing” que ganha tratamento parrudo agora: EP de cinco faixas (já disponível no iTunes) e vídeo.
“Dirty Thing” é um pop-limpo-delicioso e, como quase toda música do Telekinesis, gira em torno dos dois minutos, dois minutos e meio. Dá o tom desse EP, que oferece ainda duas coveres: “Meaningless”, do Magnetic Fields e “The Drawback”, do Warsaw (que depois virou Joy Division, ora bem).
O EP ainda tem mais uma música nova (“Non-Toxic”) e uma versão alternativa de “Calling All Doctors”, originalmente no primeiro disco.
Lerner gravou tudo sozinho, em casa, com seu computador. Mas no palco, a coisa ganha forma de mais quatro cidadãos intrumentados. E se você quer saber como está o show do Telekinesis, saiba que a banda anda se apresentando “só” com o Teenage Fanclub, o Superchunk e o Someone Still Loves You Boris Yetsin.
Faça a sua cabeça, eleve sua mente pra outro patamar. Eu, hein… Olha o serviço:
1. Dirty Thing
2. Meaningless
3. Calling All Doctors
4. Non-Toxic
5. The Drawback
Pra comprar, via iTunes, clique aqui.
O vídeo de “Dirty Thing” é esse. Note que Lerner é o nerd de óculos. Aí, você vai entender tudo.
—
A saber, esse “Dirty Thing” EP é o mesmo que “Parallel Seismic Conspiracies”. As diferenças são duas, basicamente. Mas importantes. A primeira é a capa e o título, claro. A segunda é que ao invés de “Meaningless”, do Magnetic Fields, a faixa 2 é uma cover do Guilded By Voices, “Game of Pricks”.
Esse saiu via Merge Records.
[…] manda duas canções: “Non-Toxic”, do mais recente trabalho, o EP “Ditry Thing”, e a cover de “The Concept”, do clássico disco do Teenage Fanclub, […]
[…] gostou, ficou ansioso por um novo trabalho, mas o Telekinesis só vinha entregando EPs, como o maravilhoso “Dirty Thing”, e uma ou outra […]
[…] por Spencer Gentz (que já havia dirigido o clipe de “Dirty Thing”, do mesmo Telekinesis), a peça mostra o encontro de duas pessoas que não se encaixam na sociedade, blá-blá-blá, […]
[…] gostou, ficou ansioso por um novo trabalho, mas o Telekinesis só vinha entregando EPs, como o maravilhoso “Dirty Thing”, e uma ou outra música solta por […]