Não estranhe este post. É que normalmente a imprensa escrita, principalmente a brasileira, é um tanto atrasada com o que de mais legal tá acontecendo no mundo da música “independente” (melhor dizer “alternativa”).
Não que o National seja de fato “alternativo” ou “independente”. Nada disso. Não quando o seu mais ilustre fã é ninguém menos que Barack Obama. Mas é que o National não é dessas bandas que possam tocar com facilidade nas nossas rádios cheias de NX Zeros, Cines e “arquivos do rock”, ou de sertanejos universitários malas e axés idem. O National é bem diferente.
E quando a Folha de S. Paulo, graças ao bom Thiago Ney, acha espaço pra eles é porque o Brasil parece começar a abrir os olhos pra essa banda (mesmo que ela já tenha vindo pra cá, num show inesquecível no TIM Festival 2008). Seria um incentivo pra lançar os discos aqui? Alguém ainda se importa com discos? Seria um incentivo para trazer o National de volta?
Nessa matéria de Thiago Ney, na Ilustrada de hoje, Matt Berninger, o vocalista do National, fala sobre suas influências, sobre o novo disco “High Violet” (que você pode ouvir aqui na íntegra) e sobre outras coisas mais.
Vale: leia aqui.
Não estranhe, repito. Ou estranhe, por outra, porque infelizmente no Brasil o National ainda é novidade, assunto raro. O National. Imagine outras bandas realmente novas…