THE ZUTONS

Essa não é tão nova e muito menos desconhecida. Pelo menos não na Inglaterra. Pelo primeiro disco, “Who Killed… The Zutons” (2003), eles foram indicados ao Mercury Prize. Como prêmio não quer dizer grande coisa, é melhor a gente dar uma ouvida e comprovar.


Abi no meio da rapaziada: pernas pra que te quero!

Todo mundo ficou impressionado com o primeiro disco. Para uma banda que iniciou os trabalhos em 2002, em Liverpool, era um bom começo. Tinha pelo menos duas grandes músicas, “Confusion” e “Pressure Point”. Só que a cada audição, os ZUTONS parecem se tornar uma “febre”, um tipo de vírus que pede mais e mais audições. Mas foi no lançamento desse ano, em março de 2006, que os Zutons chegaram lá (onde mesmo?): “Tired Of Hangin’ Around”. Viraram até capa da NME, estão escalados para os maiores festivais não mais como meros coadjuvantes (como foram em 2004) e estão nas paradas de sucesso (literalmente).

É um som de respeito. São parceiros do The Thrills, aqueles tipos de tomar umas e outras. Porém, nada de tão novo, só bastante animado, bom para dias de sol, com uma gelada na mão, apesar da banda cantar as desventuras e tristezas do vocalista/guitarrista/líder David McCabe. Parece que tudo dá errado com ele – e talvez por isso ele consiga compor a beleza “Someone Watching Over Me”, a quarta de “Tired Of Hangin’ Around”.

Com ele, na banda, estão Boyan Chowdhury (guitarra), Russell Pritchard (baixista), Sean Payne (bateria) e a gostosa Abi Harding (sax).

Um dia eu acho que essa febre passa. Só que antes disso, vai pegar você. Tomara.

 

Ouça e veja “Pressure Point”:

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