VAMPIRE WEEKEND É PROCESSADO PELA SUA PRÓPRIA CAPA

Essa história é boa. A moça bonita aí em cima chama-se Kirsten Kennis. Ela tirou essa foto em 1983, modelo para o fotógrafo Tom Brody.

Segundo ela, a banda não avisou que a foto seria usada na capa do disco e ela não recebeu um tostão por ter seu belo rosto sob o título “Vampire Weekend”, e muito menos assinou nenhum contrato pra isso. Pior, diz que sua assinatura que está na permissão de uso da foto foi forjada pelo fotógrafo e que a banda “não verificou a legitimidade do documento”. Pede, portanto, nos tribunais estadunidenses de Los Angeles, a bagatela de dois milhões de doletas.

Ou seja, se você tem uma banda, meu amigo e minha amiga, faça o seguinte: use um gato, um cachorro, um cavalo, um ornitorrinco ou seu pé de marijuana na capa. A probabilidade de um desses seres vivos conhecer um advogado espertalhão é bastante diminuta.

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