Não é uma música. Wayne Coyne e seu Flaming Lips se juntam à ex-fofolete e recém-promovida à doidinha Miley Cyrus (e ao carequinha Moby) pra fazer um curta-metragem (ou algo do tipo) que dá ao espectador tudo, menos algum sentido ou lógica.
Senão, vejamos. A história, segundo o próprio Coyne diz, mostra Moby como um demônio, líder de um culto qualquer. Ele manda uma loira (nua, claro) roubar de Miley um cérebro feito de geleca. Miley está doidona dormindo e nem nota o roubo. O tal cérebro contém a fórmula original do LSD, o que convenhamos vale um bocado. Cyrus acorda e fica puta por ter perdido o tal cérebro. Ela chama um Papai Noel sem rosto e um Pé Grande lésbico (!!) pra perseguir a loira pelada. Eles sequestram a gostosona num fusquinha colorido, mas o cérebro tem um final inusitado.
Sinceramente, você precisa ver isso, porque talvez não seja exatamente isso. Ou: quem se importa? É provável que nem com LSD alguém entenda algo.