Se você é fã do Guillemots – e tenho certeza que ainda existe um bocado deles por aí – talvez vá gostar dessa sessão com o vocalista da banda, ainda em trabalho solo, Fyfe Dangerfield, muito por causa de algumas partes da entrevista.
Alisa Ali, a entrevistadora, foi direto ao assunto: “por que você decidiu sair em carreira solo?”
A resposta foi evasiva: “Eu realmente nem penso muito nisso”.
Alisa: “Aposto que os fãs do Guillemots pensam um bocado nisso”.
E, finalmente, Fyfe entrega o jogo: “Bem, nós não terminamos. Nós realmente não paramos. Tiramos uns meses de folga, mas nós estivemos compondo no ano passado. Esse disco solo foi feito muito rápido; só levou um tempo pra surgir, eu o fiz no final de 2008 e em apenas cinco dias (…). Não foi uma decisão de sair em carreira solo. Eu meio que imaginava tirar alguma coisa rapidamente no estúdio”.
E por aí segue. O blá-blá-blá sobre a rapidez da criação das músicas é bacana e tals, mas o que importa (para os fãs do Guillemots) é saber que a banda anda produzindo e que um disco novo, o terceiro, vem por aí em 2011. Não sei se pra quem não é fã da banda isso é uma boa notícia… Então, talvez seja apenas uma notícia.
Nessa sessão, o romantismo (o Daniel dos indies, como um amigo meu já chamou o senhor Dangerfield – eu prefiro chamá-lo de Guilerme Arantes dos indies) continua rolando solto, com três músicas. São duas do disco solo do cidadão, “Fly Yellow Moon”, e o cover já famoso de Billy Joel, “She’s Always A Woman”.
“Faster Than The Setting Sun”
“She Needs Me”
“She’s Always A Woman”
Pra ler a entrevista completa, é só clicar aqui.