Saiu mais uma coletânea do Joy Division. Mais uma. A banda teve apenas dois discos lançados, mas aí o vocalista Ian Curtis resolveu se oferecer aos vermes e um mito espetacular se originou.
Tá certo, se é um disco só com músicas do Joy Division, então é um disco bom. Mas não há nada de novo a ser mostrado, que “Substance”, a coletânea de 1988; “Permanent”, a de 1995; “Still”, a de 1991, com músicas do Warsaw, e, claro, os dois discos lançados já não tenham mostrado. Os fãs já possuem esses discos e, graças à Internet, muitas raridades, incluindo o único apelo que a nova compilação, “The Best Of Joy Division”, teria: as Peel Sessions.
Portanto, apesar da capa bonita e da boa coleção de músicas, “The Best Of…” é um tremendo de um caça-níqueis. E só pra gravadora.
Mas ainda é o bom e velho Joy Division.