Henrik Björnsson tem um novo petardo pronto do seu Singapore Sling. É “Killer Classics”, o décimo disco de estúdio do islandês causador de abalos nos tímpanos. Sai dia 15 de agosto de 2019 pela sempre atenta Fuzz Club Records. O trabalho mais recente era “Kill Kill Kill (Songs About Nothing)”, de 2017 (leia e ouça na íntegra aqui).
A primeira faixa liberada (em junho) foi a de abertura, a ótima “Suicide Twist”, cujo clipe você assiste aqui:
Segundo a apresentação oficial à imprensa, as onze faixas do disco reúnem “o entusiasmo primitivo dos Stooges lado a lado com um punhado de (nada) saudável beligerância de pedais fuzz tipo (Jesus &) Mary Chain e um proto-punk um tanto Suicide. Mais do que a soma de suas influências, no entanto, cada música é entregue com o mesmo charme da marca registrada – ou talvez, a falta de – que a banda vem cultivando desde que Henrik fundou o projeto em 2000″.
Björnsson declarou sobre a nova obra: “‘Kill Kill Kill’ era sobre música. Este é sobre canções. O título do disco é porque é isso que eu me propus a fazer: ‘clássicos matadores’. Simplesmente músicas de rock’n’roll cativantes. Como o rock’n’roll deveria ser. Antes de gravar este novo álbum, tive muitos meses frustrantes onde eu não tive tempo, espaço ou paz de espírito pra escrever e gravar. Quando finalmente consegui fazer isso de novo, tive que deixar toda essa frustração de lado e foi com muito barulho e dizendo muito ‘foda-se'”.
O resultado mostra onze canções com o mais puro ácido escorrendo em cada nota. Sujeira, barulho cortante e o mesmo vocal trucidado por efeitos corroem o espaço em busca de mentes a serem destruídas. O Singapore Sling segue sem fazer concessões e destruindo tudo o que for possível.
01. Suicide Twist
02. All The Way In
03. Sugar and Shite
04. Highway Reject
05. Lynchbilly
06. It’s A Hit
07. Switchblade
08. Nothing Matters But Rock’N’Roll
09. Underground Man
10. Dub Swirl
11. Confusion Then Death
